terça-feira, julho 31, 2007

Bergman e Antonioni estão mortos


Um homem não se confunde com sua obra. Por mais que queira.

Porque ele nos abandona. E a obra é fiel a todos que quiserem despertá-la.

Em meio a uma sequência maravilhosa de imagens, silêncios, fotos e inesquecíveis planos, queria relembrar com vocês esta musiquinha que amo, um twist da italiana Mina, que abre o filme L´eclisse, de Michelangelo Antonioni, com Alain Delon e Monica Vitti. Ouçam só:
(revendo, pude constatar como o nosso Geraldo del Rey era realmente parecido com Delon)

3 comentários:

André Setaro disse...

Fico abaixo do crítico, quando vejo Jussilene no palco. Retomo a condição de homem diante da beleza de uma mulher e da força presencial de uma grande atriz que me passa profundo poder de convencimento. Eis um assombro, nas suas torrenres verbais. A carne e o texto, o texto e a carne.
Se o teatro é nu, que fique despida, mas com o poder das torrerntes verbais, que tanto ousa na simbiose do sensualismo e arte.

Jussilene Santana disse...

Setaro, que posso dizer depois deste carinhoso e gentil comentário?

Apenas que quando chegar a minha vez no arquivo confidencial do Faustão vc esteja lá, como o vi no último domingo falando de Wagner Moura! Heheh!
grande beijo!!

Anônimo disse...

Juju!!!!!!!!!

Sei como vc gosta desta música e, aliás, dança muito bem!
aó procurei para vc, olha o texto:

Le nuvole e la luna
ispirano gli amanti
sì, ma per tanti,
compreso me,
è ti - p - i - o - logico
il vero amore
è zo - o - ologico
fin dentro il cuor.
La radioattività
un brivido mi dà
ma tu, ma tu
di più, di più.

E' ti - p - i - o - logico
il vero amore
è zo - o - ologico
fin dentro il cuor.
La radioattività
un brivido mi dà
ma tu, ma tu
di più, di più

beijos!!!!
e o italiano? ainda faz?

taty