Essas três cenas abaixo, escritas para um espetáculo comemorativo dos dez anos do CEDECA (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente), ficaram esquecidas no meu computador, tendo servido apenas ao espetáculo que dirigi no Teatro Vila Velha.
Na atual conjuntura soteropolitana, onde a violência se faz mais presente do que nunca e cresce junto com a desenfreada população, acabei por sentir a vontade de "ressuscitar" essas cenas, numa tentativa de dialogar com o momento estranho que nossa cidade vive.
Vale lembrar que as duas histórias, entrecruzadas nos diálogos, foram fruto de uma pesquisa nos arquivos do CEDECA, relatos de uma guerra do homem com homem, que não acaba nunca - parodiando o título de um espetáculo do Bando de Teatro Olodum...
Um comentário:
Muito boas as cenas.
Já te contei q a minha peça, a q tava no quintas do teatro, falava sobre o mesmo assunto? rsrs
beijos.
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